Prevenção detecção e tratamentos em andamento sobre câncer de próstata.
A partir da década de 90 houve um grande avanço no entendimento científico e das características do genoma humano. Isto proporcionou ao cientistas a possibilidade de investigar o comportamento biológico do câncer ao nível molecular.(1)
Grandes avanços foram alcançados em tumores sólidos como o câncer de mama e o melanoma, contudo avaliação do comportamento do câncer de próstata ainda se baseia primariamente na observação da arquitetura das células e características clínicas de apresentação da doença.
Na década de 90, com a ampla disseminação e utilização do PSA, urologistas de oncologistas do mundo inteiro passaram a fazer o diagnóstico cada vez mais precoce do câncer de próstata.(2)
Recentemente, com o surgimento no mercado de novos marcadores sanguíneos, como o PHI score e o teste 4K, por exemplo, houve um salto de qualidade na identificação de possíveis portadores da doença.(3)
Testes na urina, como o PCA3, também trazem para a prática clínica a possibilidade de um teste não invasivo e com alto poder de identificar pacientes portadores do câncer de próstata e candidatos a serem submetidos a uma biópsia de próstata.
Não apenas os testes sanguíneos e urinários avançaram mas também os métodos de imagem. A ressonância magnética de alta resolução, com a possibilidade de avaliação de múltiplos parâmetros simultâneos, aumentou ainda mais o poder de detecção do câncer de próstata em suas fases muito iniciais, onde os sintomas ainda não surgiram.
Em resumo, diversas ferramentas estão ao alcance da equipe médica moderna para proporcionar o rastreamento mais efetivo e identificação precoce de homens portadores do câncer de próstata. Estes avanços favorecem a identificação de formas mais agressivas da doença e com potencial real de aumentar as possibilidades de cura e diminuição dos possíveis efeitos colaterais relacionados à doença e aos tratamentos.
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