
Tratamento câncer de Rim
Os cálculos renais são uma condição comum que pode afetar pessoas de todas as idades. Eles são formados quando minerais e sais se acumulam na bexiga e formam pedras duras. Essas pedras podem causar dor intensa e dificuldade para urinar.
Existem vários fatores de risco para o desenvolvimento de cálculos renais, incluindo desidratação, dieta rica em sódio e proteínas, obesidade, doenças do trato urinário e herança genética. É importante estar ciente desses fatores de risco e tentar minimizá-los para evitar o surgimento de cálculos renais.
O diagnóstico de cálculos renais pode ser feito através de exames de urina, ultrassonografia e radiografia. É importante procurar ajuda médica imediatamente se você estiver experimentando dor abdominal, dificuldade para urinar ou sangue na urina, pois esses sintomas podem ser indicativos de cálculos renais.
A prevenção de cálculos renais inclui manter uma dieta saudável, beber muita água e evitar o consumo excessivo de sódio e proteínas. Também é importante praticar exercícios regularmente e manter um peso saudável para diminuir o risco de cálculos renais.
Quando o tratamento é necessário, a equipe do Dr. Bruno Benigno é uma das melhores do Brasil em tratamento de cálculos renais. Usamos técnicas modernas e minimamente invasivas para remover cálculos de forma eficiente e segura. O Dr. Bruno Benigno é um experiente urologista que lidera nossa equipe de profissionais altamente qualificados e comprometidos com a saúde e bem-estar de nossos pacientes.
Se você está preocupado com o risco de cálculos renais ou já foi diagnosticado com essa condição, não hesite em entrar em contato conosco. Estamos prontos para fornecer o tratamento de qualidade que você merece.(1–7)
Os cálculos renais, também conhecidos como pedras nos rins, são formações duras e pequenas que se desenvolvem nos rins ou nas vias urinárias. Eles podem ser feitos de diferentes tipos de material, dependendo da causa subjacente. Alguns dos principais tipos de cálculos renais incluem:
Cálculos de cálcio: São os mais comuns e podem ser feitos de carbonato de cálcio, fosfato de cálcio ou oxalato de cálcio.
Cálculos de estruvita: São formados a partir de uma mistura de fosfato de magnésio e amônio. Eles são geralmente encontrados em pessoas com infecções urinárias crônicas.
Cálculos de ácido úrico: São feitos de ácido úrico cristalizado e são mais comuns em pessoas com gota ou hiperuricemia (níveis elevados de ácido úrico no sangue).
Cálculos de cistina: São raros e são formados a partir de uma proteína chamada cistina, que é encontrada no corpo humano. Eles são mais comuns em pessoas com uma condição hereditária chamada síndrome de cistinúria.
Os sintomas de cálculos renais podem incluir dor lombar, sangue na urina, dificuldade para urinar e dor abdominal. Se você suspeitar que tem cálculos renais, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
O exame de urina de 24 horas é um teste de diagnóstico que mede a quantidade de determinadas substâncias presentes na urina ao longo de um período de 24 horas. Ele é usado para avaliar a função renal e para identificar possíveis problemas, como cálculos renais, infecções urinárias, doenças renais e outras condições.
Na avaliação de pacientes com cálculos renais, o exame de urina de 24 horas pode ajudar a determinar a causa subjacente dos cálculos. Por exemplo, se os níveis de cálcio, ácido úrico ou oxalato estiverem elevados na urina, isso pode sugerir que os cálculos são feitos desses componentes. Isso, por sua vez, pode ajudar os médicos a determinar o melhor tratamento para a condição do paciente.
Além disso, o exame de urina de 24 horas também pode ajudar a identificar possíveis problemas de saúde subjacentes que podem estar contribuindo para o desenvolvimento de cálculos renais. Por exemplo, se os níveis de proteína na urina estiverem elevados, isso pode sugerir que o paciente tem uma doença renal.
Em resumo, o exame de urina de 24 horas é uma ferramenta útil na avaliação de pacientes com cálculos renais, pois pode ajudar a determinar a causa dos cálculos e identificar possíveis problemas de saúde subjacentes.
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A litotripsia é um procedimento utilizado para tratar cálculos renais, também conhecidos como pedras nos rins. Estes cálculos são formados quando há um excesso de certos minerais no sangue, que se cristalizam e formam pedras nos rins. A litotripsia é uma opção de tratamento para cálculos renais que não podem ser removidos por métodos não invasivos, como o uso de medicações ou mudança de estilo de vida.(1–8)
Existem 2 tipos de litotripsia:
Interna
Externa
O procedimento de litotripsia envolve a utilização de ondas de choque para fragmentar os cálculos em pedaços menores, que podem ser eliminados mais facilmente pelo corpo.
A litotripsia pode ser realizada de forma externa, através da aplicação de ondas de choque através da pele, ou de forma interna, através da inserção de um cateter na uretra e a aplicação de ondas de choque diretamente nos cálculos.
A litotripsia é um procedimento geralmente seguro e eficaz, mas pode ter alguns efeitos colaterais, como dor abdominal, sangue na urina e infecção. É importante falar com o seu médico sobre qual é a melhor opção de tratamento para o seu caso específico.
A litotripsia a laser é um procedimento médico que pode ser utilizado para tratar cálculos renais, também conhecidos como pedras nos rins. Ela envolve o uso de um laser de alta energia para fragmentar os cálculos em pedaços menores, que são então eliminados naturalmente pelo organismo através da urina.
A litotripsia a laser é geralmente indicada quando os cálculos renais são grandes ou muito duros, ou se a pessoa tem obstrução do trato urinário ou um risco aumentado de complicações durante a remoção cirúrgica das pedras. Ela também pode ser uma opção para pessoas que não podem tomar medicamentos para dissolver os cálculos ou que têm problemas de saúde que tornam a cirurgia de remoção de pedras mais arriscada.
No entanto, a litotripsia a laser nem sempre é uma opção viável para todas as pessoas com cálculos renais. Ela pode ser contraindicada em alguns casos, como se a pessoa tiver pedras muito grandes ou muito profundas nos rins, ou se tiver problemas de coagulação sanguínea ou uma infecção urinária ativa. O médico deve avaliar cada caso individualmente para determinar se a litotripsia a laser é a opção de tratamento mais adequada.
O laser de alta potência Auriga, da Boston Scientific, é um dispositivo médico utilizado para tratar cálculos renais através de uma técnica conhecida como litotripsia extracorpórea por laser (LEL). Esta técnica utiliza ondas de choque geradas por um laser de alta potência para fragmentar os cálculos em pedaços menores, que são então eliminados pelo sistema urinário.
Existem várias vantagens em utilizar o laser de alta potência Auriga para o tratamento de cálculos renais. Algumas dessas vantagens incluem:
Eficácia: O laser de alta potência Auriga é eficaz na fragmentação de cálculos renais de diversos tamanhos e composições.
Menos dor: A LEL é geralmente menos dolorosa do que outras técnicas de tratamento de cálculos renais, como a cirurgia aberta ou a litotripsia por ondas de choque.
Menos tempo de recuperação: A LEL é um procedimento minimamente invasivo que geralmente não requer internação hospitalar. Isso significa que os pacientes podem retornar às suas atividades normais mais rapidamente após o procedimento.
Menor risco de complicações: A LEL tem um risco mais baixo de complicações do que outras técnicas de tratamento de cálculos renais.
Maior precisão: O laser de alta potência Auriga permite que o médico controle precisamente a quantidade de energia que é aplicada durante o procedimento, o que aumenta a precisão e minimiza o risco de danos aos tecidos circundantes.
Em resumo, o laser de alta potência Auriga é uma opção eficaz e segura para o tratamento de cálculos renais, oferecendo uma recuperação mais rápida e menor risco de complicações em comparação com outras técnicas. No entanto, é importante lembrar que cada caso é único e que o tratamento ideal dependerá da situação individual de cada paciente. É importante discutir as opções de tratamento com um médico qualificado antes de tomar uma decisão.
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A hidronefrose é uma condição em que o rim é dilatado devido à obstrução do fluxo de urina. É importante alertar sobre esta condição, pois cerca de 30% das pessoas que possuem dilatação dos rins não apresentam qualquer sintoma.(1,2)
Fatores de risco para a hidronefrose incluem idade avançada, histórico familiar de cálculo renal, obesidade e consumo excessivo de álcool.
O diagnóstico da hidronefrose geralmente é feito através de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Para prevenir a hidronefrose, é importante manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e exercícios regulares. Também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia para manter o corpo hidratado e promover a eliminação de cálculos renais.
O tratamento da hidronefrose pode incluir medicamentos para diminuir a dor e dissolver os cálculos renais, ou cirurgia para remover os cálculos ou corrigir a obstrução.
Nossa equipe é referência no Brasil para tratamento da hidronefrose. Utilizamos técnicas modernas e minimamente invasivas.
Equipe capitaneada pelo experiente urologista Dr. Bruno Benigno (CRM SP 126265), já realizou mais de 250 cirurgias deste tipo. Se você ou alguém que conhece estiver preocupado com a hidronefrose, não hesite em entrar em contato conosco para agendar uma consulta.
O diagnóstico de hidronefrose pode ser feito através de diversos exames e procedimentos, incluindo:
Exame físico: O médico pode examinar o abdômen do paciente para avaliar a presença de inchaço ou massas abdominais.
Exames de imagem: Alguns exames de imagem, como a ultrassonografia abdominal ou a tomografia computadorizada (TC), podem ser utilizados para avaliar o tamanho e a forma dos rins e detectar a presença de hidronefrose.
Análise de urina: A análise de urina pode ajudar a identificar possíveis alterações na função renal, como a presença de proteínas ou células vermelhas no exame de urina.
Urografia excretora: Esta é uma técnica radiológica que permite visualizar os rins e as vias urinárias através da administração de um contraste radiopaco intravenoso.
Biópsia renal: Em casos mais graves de hidronefrose, pode ser necessário realizar uma biópsia renal para avaliar a extensão dos danos nos rins e determinar a melhor forma de tratamento.
É importante destacar que o diagnóstico de hidronefrose deve ser realizado por um médico especializado, que poderá solicitar os exames e procedimentos necessários para avaliar a condição do paciente e estabelecer um plano de tratamento adequado.
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O cateter de duplo J (também conhecido como ureterostomia de duplo J) é um tipo de cateter usado para drenar a urina dos rins para a bexiga. É chamado de "duplo J" porque tem duas curvas em sua forma, que lembram as letras J. Ele é frequentemente usado após cirurgias nos rins ou para tratar obstruções ou inflamações dos ureteres, que são os tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga. O cateter de duplo J pode ser inserido através da pele (nefrostomia percutânea) ou através da bexiga (cistoscopia) e posicionado nos ureteres para permitir a drenagem da urina. Ele geralmente é deixado no lugar por alguns dias ou semanas até que a condição seja tratada ou se recupere. É importante cuidar adequadamente do cateter e seguir as instruções do médico para minimizar o risco de infecção ou outros problemas.(1–6)
O cateter de duplo J é usado para drenar a urina dos rins para a bexiga. Ele é frequentemente usado para tratar obstruções ou inflamações dos ureteres, que são os tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga. Ele também é usado após cirurgias nos rins. O cateter de duplo J é inserido através da pele (nefrostomia percutânea) ou através da bexiga (cistoscopia) e posicionado nos ureteres para permitir a drenagem da urina. Ele geralmente é deixado no lugar por alguns dias ou semanas até que a condição seja tratada ou se recupere. É importante cuidar adequadamente do cateter e seguir as instruções do médico para minimizar o risco de infecção ou outros problemas.
É colocado através de uma técnica chamada cistoscopia, que envolve a inserção de um instrumento chamado cistoscópio através da uretra e da bexiga até o rim.
A cistoscopia é geralmente realizada sob anestesia local ou sedação, de modo que o paciente não sinta dor durante o procedimento. Antes de iniciar a cistoscopia, o médico pode fazer uma limpeza da área genital com um antisséptico para diminuir o risco de infecção.
O cistoscópio é um tubo fino e flexível com uma câmera e luzes na extremidade. Ele é inserido na uretra e guiado através da bexiga até o rim. O médico pode usar a câmera e as luzes para ver o interior dos órgãos urinários e avaliar o estado de saúde do rim.
Uma vez que o cistoscópio está no local adequado, o médico pode inserir o cateter de duplo J através do cistoscópio e posicioná-lo no rim. O cateter é deixado no lugar por alguns dias, permitindo que a urina drene do rim para a bexiga. Depois que o cateter é removido, o paciente pode seguir adiante com o tratamento recomendado pelo médico.
É importante lembrar que a cistoscopia é um procedimento médico que deve ser realizado por um profissional qualificado. Se você tiver perguntas sobre o procedimento ou seus riscos e benefícios, é importante conversar com o seu médico.
O tempo que um cateter de duplo J fica no organismo do paciente depende da condição médica que ele está sendo usado para tratar e da resposta do paciente ao tratamento. Em geral, o cateter de duplo J é usado por um período de tempo relativamente curto, geralmente de alguns dias a algumas semanas.
No entanto, em alguns casos, o cateter de duplo J pode precisar ficar no lugar por mais tempo. Por exemplo, se o paciente tiver uma condição médica que afeta a capacidade do rim de drenar a urina de forma adequada, o cateter de duplo J pode ser usado por um período mais prolongado para ajudar a drenar a urina do rim e proteger contra infecções.
Se você está usando um cateter de duplo J e tem dúvidas sobre por quanto tempo ele deve ficar no lugar, é importante conversar com o seu médico. Ele pode fornecer informações específicas sobre o tempo que o cateter deve ficar no lugar e quaisquer outras instruções de cuidado que você deve seguir enquanto o cateter estiver no organismo.
O uso de um cateter de duplo J pode envolver alguns riscos, incluindo:
Infecção: O cateter de duplo J pode ser um foco de infecção se não for cuidado adequadamente. É importante seguir as instruções de cuidado do médico para minimizar o risco de infecção.
Dificuldade para urinar: Alguns pacientes podem ter dificuldade para urinar enquanto estão usando o cateter de duplo J. Isso pode ser um sinal de obstrução ou infecção e deve ser reportado ao médico.
Danos aos tecidos: O cateter de duplo J pode causar danos aos tecidos do trato urinário se for inserido de forma inadequada ou se ficar no lugar por muito tempo.
Síndrome da bexiga hiperativa: Alguns pacientes podem desenvolver síndrome da bexiga hiperativa, que é uma condição em que a bexiga fica muito sensível e se contrai de forma involuntária. Isso pode levar a sintomas como incontinência urinária e aumento da frequência urinária.
Reações alérgicas: Alguns pacientes podem ter reações alérgicas aos materiais do cateter de duplo J. Isso pode causar sintomas como vermelhidão, coceira e inchaço na região onde o cateter é inserido.
Se o seu cateter de duplo J se soltar ou se deslocar, é importante que você entre em contato imediatamente com o seu médico. Ele poderá avaliar a situação e determinar se é necessário colocar um novo cateter no lugar ou se há outras opções de tratamento disponíveis.
Enquanto aguarda a chegada do médico ou a consulta agendada, é importante seguir as seguintes recomendações:
Não tente colocar o cateter de volta no lugar sozinho. Isso pode aumentar o risco de infecção e danificar o trato urinário.
Lave a área com água e sabão para remover quaisquer resíduos do cateter.
Se você sentir dor ou desconforto, tome medicação para dor conforme orientado pelo seu médico.
Se você tiver dificuldade para urinar ou sentir dor ao urinar, entre em contato com o seu médico imediatamente.
Mantenha a área onde o cateter estava inserido limpa e seca.
Se você tiver qualquer outra preocupação ou sintoma inesperado enquanto aguarda a chegada do médico, entre em contato com o médico ou com um profissional de saúde de emergência. É importante tratar qualquer problema com o cateter de duplo J o mais rápido possível para minimizar o risco de complicações.
Os sinais de infecção no cateter de duplo J podem incluir:
Febre: Uma temperatura corporal elevada pode ser um sinal de infecção.
Dor: Dor na região onde o cateter de duplo J está inserido pode ser um sinal de infecção.
Vermelhidão ou inchaço: Vermelhidão ou inchaço na região onde o cateter de duplo J está inserido.
Descarga ou corrimento: Descarga ou corrimento na região onde o cateter de duplo J está inserido.
Mudanças na cor ou no cheiro da urina: Se a urina tiver uma cor ou cheiro diferente do normal.
Dificuldade para urinar: Dificuldade para urinar ou aumento da frequência urinária podem ser sinais de infecção no cateter de duplo J.
Se você tiver qualquer um desses sinais ou sintomas enquanto estiver usando um cateter de duplo J, é importante entrar em contato imediatamente com o seu médico. Ele poderá avaliar a situação e determinar o melhor curso de ação para tratar a infecção. É importante tratar qualquer infecção o mais rápido possível para minimizar o risco de complicações.
A colocação de um cateter de duplo J é geralmente realizada em um ambiente de clínica especializada, centro cirúrgico ambulatorial ou em ambiente hospitalar. O procedimento é realizado sob anestesia local ou sedação, de modo que o paciente não sinta dor durante o procedimento.
Antes de iniciar o procedimento, o médico faz a limpeza da área genital com um antisséptico para diminuir o risco de infecção. Em seguida, o médico inserirá um cistoscópio, que é um tubo fino e flexível com uma câmera e luzes na extremidade, através da uretra e da bexiga até o rim.
O médico pode usar a câmera e as luzes para ver o interior dos órgãos urinários e avaliar o estado de saúde da bexiga e do rim. Quando o cistoscópio estiver no local adequado, o médico inserirá o cateter de duplo J através do cistoscópio e o posicionará diretamente no rim.
O procedimento geralmente leva de 30 a 60 minutos e o paciente pode ir para casa logo após o término do procedimento. O médico poderá fornecer instruções sobre cuidados pós-procedimento, incluindo como cuidar do cateter de duplo J e quais sintomas devem ser reportados.
É importante lembrar que cada paciente é único e que a experiência durante o procedimento de colocação do cateter de duplo J pode variar. Se você tiver perguntas ou preocupações sobre o procedimento, é importante conversar com o seu médico.
Enquanto o cateter de duplo J estiver no lugar, é importante seguir as instruções do seu médico sobre como cuidar do cateter e evitar atividades que possam danificá-lo ou aumentar o risco de infecção.
Em geral, é seguro tomar banhos normais enquanto estiver com o cateter de duplo J. No entanto, é importante evitar mergulhar ou nadar usando o cateter de duplo J. Isso pode aumentar o risco de infecção urinária
Existem algumas alternativas ao cateter de duplo J, dependendo da condição médica que está sendo tratada e da resposta do paciente ao tratamento. Algumas opções de tratamento alternativas podem incluir:
Cateter Foley: O cateter Foley é um tipo de cateter que é inserido através da uretra e da bexiga e fica no lugar por um período mais prolongado do que o cateter de duplo J. Ele é usado para drenar a urina da bexiga em situações em que o paciente não pode urinar de forma adequada.
Dispositivo de auto-cateterização: O dispositivo de auto-cateterização é um tipo de cateter que é usado pelo paciente em casa para esvaziar a bexiga de forma independente. Ele é uma opção para pacientes que têm dificuldade para urinar de forma adequada e que precisam de ajuda para esvaziar a bexiga regularmente.
Cirurgia: Em alguns casos, a cirurgia pode ser uma opção para corrigir o problema que está causando a dificuldade para drenar a urina do rim. Por exemplo, a cirurgia pode ser realizada para remover obstruções ou reparar lesões no trato urinário.
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O câncer de rim é uma doença grave e que pode levar a complicações sérias se não for tratada de forma adequada. É importante estar atento aos fatores de risco, como:
o tabagismo
hipertensão arterial
obesidade
Procure ajuda médica caso haja sintomas, como dor lombar, hematúria (sangue na urina) e perda de peso inexplicável.
O diagnóstico do câncer de rim pode ser feito através de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsias e análises de urina. Quanto mais cedo o câncer é detectado, maiores são as chances de cura.
O tratamento do câncer de rim pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, e varia de acordo com o estágio da doença. A cirurgia robótica é uma opção minimamente invasiva que vem ganhando cada vez mais popularidade no tratamento deste tipo de câncer, pois oferece uma recuperação mais rápida e menos dolorosa para o paciente.
Na nossa equipe, o urologista Dr. Bruno Benigno é um dos maiores especialistas no Brasil no tratamento do câncer de rim através da cirurgia robótica. Estamos sempre atualizados sobre os tratamentos mais modernos e menos invasivos, visando garantir o melhor resultado para os nossos pacientes com o mínimo de efeitos colaterais possíveis.
Se você ou alguém de sua família está enfrentando o câncer de rim, não hesite em entrar em contato conosco. Estamos prontos para oferecer o melhor tratamento e acompanhamento possíveis para que você possa enfrentar esta doença com toda a força e determinação.
O câncer de rim é um tipo de câncer que ocorre no rim, um órgão importante do sistema urinário que filtra o sangue e elimina o excesso de água e outras substâncias do corpo. Ele pode ser dividido em quatro estágios, com base na extensão da doença e na sua disseminação para outras partes do corpo.
Estágio 1: Nesse estágio, o câncer está limitado ao rim e ainda não se espalhou para outras partes do corpo. É o estágio mais precoce da doença e geralmente é tratado com cirurgia para remover o rim afetado.
Estágio 2: Nesse estágio, o câncer se espalhou para os tecidos próximos ao rim, mas ainda não atingiu outras partes do corpo. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o rim afetado e quimioterapia.
Estágio 3: Nesse estágio, o câncer se espalhou para os gânglios linfáticos próximos ao rim e pode ter atingido outras partes do corpo, como os ossos ou os pulmões. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o rim afetado, quimioterapia e radioterapia.
Estágio 4: Nesse estágio, o câncer se espalhou para outras partes do corpo, como os ossos, os pulmões, o fígado ou o cérebro. O tratamento geralmente inclui quimioterapia, radioterapia e outros tratamentos sintomáticos para aliviar os sintomas da doença.
A cura do câncer de rim depende do estágio da doença no momento do diagnóstico, assim como da saúde geral do paciente e da resposta ao tratamento. Nos estágios 1 e 2, a cura é possível em muitos casos, mas nos estágios 3 e 4, a doença geralmente é mais difícil de tratar e a cura pode não ser possível. No entanto, mesmo nos estágios avançados, o tratamento pode ajudar a controlar a doença e prolongar a vida do paciente. É importante consultar um médico para obter mais informações sobre o câncer de rim e os tratamentos disponíveis.(1–6)
A cirurgia robótica pode ser uma opção de tratamento para o câncer de rim e oferece algumas vantagens em relação à cirurgia convencional. Algumas dessas vantagens incluem:
Maior precisão: O uso de instrumentos cirúrgicos controlados por robótica permite um maior grau de precisão durante a cirurgia. Isso pode ser especialmente importante na remoção de tumores de órgãos muito vascularizados, como o rim.
Menos dor: A cirurgia robótica é menos invasiva do que a cirurgia convencional, o que pode levar a menos dor e menor necessidade de analgésicos após a cirurgia.
Menor tempo de recuperação: Devido à menor invasão, a cirurgia robótica também pode levar a um tempo de recuperação mais curto em comparação com a cirurgia convencional.
Melhoria da função renal: A cirurgia robótica pode permitir uma remoção mais precisa do tumor, o que pode levar a uma menor perda de filtração renal após a cirurgia.
No entanto, é importante lembrar que a cirurgia robótica não é apropriada para todos os pacientes e que é importante discutir as opções de tratamento com o médico para escolher a opção mais adequada.
NEFRECTOMIA PARCIAL ROBÓTICA
Uma nefrectomia radical é uma cirurgia para remover um rim inteiro. Ela é realizada para tratar um amplo espectro de condições, incluindo câncer renal, doenças renais crônicas avançadas, infecções renais persistentes e outras doenças que afetam o rim.
A nefrectomia radical é realizada sob anestesia geral e geralmente leva de 2 a 4 horas para ser concluída. Durante a cirurgia, o cirurgião fará uma incisão na barriga para acessar o rim e removê-lo. O rim é então cuidadosamente removido do corpo e o local é fechado com pontos.
Após a cirurgia, o paciente geralmente precisará ficar hospitalizado por alguns dias para se recuperar. É comum sentir dor no local da cirurgia e pode ser necessário tomar medicamentos para controlar a dor. Em geral, a recuperação da nefrectomia radical leva de alguns dias a algumas semanas, dependendo da condição do paciente e da extensão da cirurgia.
A nefrectomia é a remoção de um rim, geralmente realizada para tratar doenças renais ou tumores. Existem duas técnicas principais para realizar uma nefrectomia: a aberta e a robótica.
A nefrectomia aberta é realizada através de uma incisão grande no abdômen, permitindo ao cirurgião ter um amplo acesso ao rim. Essa técnica é usada há muito tempo e é considerada segura e eficaz. No entanto, ela pode levar a uma recuperação mais longa e dolorosa, pois a incisão é maior.
A nefrectomia robótica, por outro lado, é realizada através de pequenas incisões no abdômen. O cirurgião controla um robô cirúrgico através de uma console próximo ao paciente, que realiza a cirurgia através das incisões. A técnica robótica permite uma recuperação mais rápida e menos dolorosa do que a nefrectomia aberta, pois as incisões são menores e o tecido é menos danificado. Além disso, a técnica robótica permite uma visão mais ampla e detalhada do órgão durante a cirurgia, o que pode ser benéfico em alguns casos.
Em resumo, a nefrectomia aberta é uma técnica cirúrgica mais tradicional, enquanto a nefrectomia robótica é uma técnica mais recente que utiliza um robô cirúrgico para realizar a cirurgia. Ambas as técnicas são eficazes, mas a nefrectomia robótica pode ter vantagens em termos de recuperação mais rápida e menos dor. No entanto, a técnica ideal dependerá da situação individual do paciente e da avaliação do cirurgião.(1–6)
cirúrgicas controladas por um cirurgião através de um console. A cirurgia robótica pode ser uma opção para o tratamento do câncer de rim, dependendo da localização e do tamanho do tumor, assim como da condição geral do paciente. Alguns dos potenciais benefícios da cirurgia robótica para o tratamento do câncer de rim incluem:
Menor dor pós-operatória: A cirurgia robótica pode resultar em menos dor e desconforto após a cirurgia, em comparação com a cirurgia aberta.
Menor perda de sangue: A cirurgia robótica pode resultar em menor perda de sangue durante a cirurgia, pois as incisões são menores do que as utilizadas na cirurgia aberta.
Menor tempo de internação: Pacientes submetidos à cirurgia robótica podem ter um tempo de internação mais curto e podem ser liberados para casa mais rapidamente do que aqueles que são submetidos à cirurgia aberta.
Menor risco de infecção: Como as incisões são menores, há um menor risco de infecção no local da cirurgia.
Melhor visualização do campo cirúrgico: O cirurgião pode ter uma melhor visualização do campo cirúrgico durante a cirurgia robótica, graças às câmeras de alta definição e aos braços robóticos que permitem movimentos precisos e controlados.
No entanto, é importante lembrar que a cirurgia robótica não é apropriada para todos os pacientes e que a opção de tratamento ideal depende de uma avaliação cuidadosa por parte do médico. É importante discutir todas as opções de tratamento com o médico para tomar uma decisão informada.


Os cistos nos rins são pequenas bolhas cheias de líquido que se formam nos rins. Eles podem ser solitários ou múltiplos e podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Os cistos nos rins são geralmente benignos e não causam sintomas, mas em alguns casos podem se tornar grandes o suficiente para causar dor ou pressão sobre os órgãos circundantes.
Os cistos nos rins podem ser divididos em dois tipos principais: cistos simples e cistos complexos. Os cistos simples são geralmente benignos e não requerem tratamento. Eles são formados quando o líquido se acumula dentro de uma cápsula de tecido nos rins, formando uma bolha pequena e arredondada.
Os cistos complexos são mais prováveis de ser malignos e podem requerer tratamento. Eles são formados quando o tecido renal se desenvolve de maneira anormal, formando uma estrutura mais complexa com camadas de tecido e líquido.
Os cistos nos rins podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças hereditárias, infecções, doenças do tecido renal e uso prolongado de certos medicamentos. Em alguns casos, os cistos nos rins podem ser tratados com cirurgia para removê-los ou com medicamentos para reduzir o tamanho dos cistos. No entanto, muitas vezes os cistos nos rins não precisam de tratamento e podem ser monitorados pelo médico para ver se mudam de tamanho ou causam sintomas. (1–5)
A classificação de Bosniak é um método utilizado para avaliar a probabilidade de um cisto renal ser cancerígeno. A classificação de Bosniak foi desenvolvida por Lawrence M. Bosniak, um radiologista americano, e é amplamente utilizada na avaliação de cistos renais na imagem de ressonância magnética (RM).
A classificação de Bosniak divide os cistos renais em quatro categorias, de acordo com o risco de câncer:
Cisto Bosniak I: são cistos benignos que não apresentam sinais de câncer. Eles são geralmente de pequeno tamanho e não necessitam de tratamento.
Cisto Bosniak II: são cistos benignos, mas que apresentam alguns sinais de câncer. Eles podem ser maiores do que os cistos Bosniak I e podem necessitar de tratamento.
Cisto Bosniak III: são cistos que apresentam sinais moderados de câncer e podem ser benignos ou malignos. Eles podem ser maiores do que os cistos Bosniak II e podem necessitar de tratamento.
Cisto Bosniak IV: são cistos malignos, ou seja, são cânceres. Eles são geralmente maiores do que os cistos Bosniak III e necessitam de tratamento imediato.
Em geral, quanto maior for a classificação de Bosniak de um cisto renal, maior é o risco de câncer. No entanto, é importante notar que a classificação de Bosniak é apenas uma ferramenta de avaliação e não deve ser utilizada como um diagnóstico definitivo de câncer renal. O diagnóstico definitivo só pode ser feito através de biópsia ou cirurgia para remover o cisto e examinar o tecido sob microscópio.
Os cistos renais são bolsas cheias de líquido que podem se desenvolver nos rins. Em alguns casos, eles não causam sintomas e podem ser encontrados por acaso durante exames de rotina, enquanto em outros casos podem causar sintomas como dor abdominal, dor lombar ou infecção do trato urinário. A escolha do tratamento depende do tamanho e da localização do cisto, bem como da presença de sintomas. Algumas opções de tratamento incluem:
Observação: Se o cisto for pequeno e não causar sintomas, pode ser recomendado observá-lo com exames de imagem de tempos em tempos para ver se ele está crescendo ou mudando.
Drenagem do cisto: Se o cisto estiver causando sintomas, pode ser necessário drenar o líquido dele. Isso pode ser feito através de uma pequena incisão na pele ou através de uma agulha inserida através da pele.
Cirurgia: Se o cisto for grande ou estiver causando sintomas graves, pode ser necessária uma cirurgia para removê-lo. Isso pode ser feito através de uma incisão abdominal ou por laparoscopia, dependendo da localização e tamanho do cisto.
É importante lembrar que cada caso é único e que a escolha do tratamento dependerá do tamanho e da localização do cisto, bem como da presença de sintomas e de outros fatores de saúde. É sempre importante discutir as opções de tratamento com o seu médico para decidir o melhor curso de ação.
ACOMPANHAMENTO DE CISTOS RENAIS
Sim, é possível fazer um acompanhamento de cistos nos rins sem cirurgia em alguns casos. Isso pode ser feito através de exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, para monitorar o tamanho e a evolução dos cistos. Se os cistos forem pequenos e não estiverem causando sintomas, o médico pode recomendar uma abordagem conservadora, que inclui acompanhamento regular para ver se os cistos aumentam ou diminuem de tamanho.
No entanto, em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover cistos que estejam causando sintomas ou que representem um risco para a saúde. Se o médico suspeitar que um cisto pode ser canceroso ou se os sintomas forem graves, ele pode recomendar a cirurgia como uma opção de tratamento.
É importante lembrar que cada caso é único e que a decisão sobre o melhor tratamento dependerá de muitos fatores, incluindo o tamanho dos cistos, a presença de sintomas e o estado geral de saúde do paciente. É sempre importante conversar com o médico para entender as opções de tratamento disponíveis e escolher a que é mais adequada para o seu caso específico
A classificação de Bosniak é uma ferramenta que os médicos usam para determinar o risco de um cisto renal ser canceroso. Ela foi desenvolvida pelo radiologista Murat Bosniak em 1986 e é amplamente utilizada em todo o mundo para avaliar os cistos renais e decidir qual o melhor tratamento.
A classificação de Bosniak é baseada em características observadas em imagens de exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Ela classifica os cistos renais em quatro categorias:
Cisto Bosniak I: Cisto simples, de baixo risco de ser canceroso. Eles são geralmente tratados com acompanhamento regular e exames de imagem para verificar se eles mudam de tamanho.
Cisto Bosniak II: Cisto de baixo risco de ser canceroso, mas que pode exigir acompanhamento mais frequente.
Cisto Bosniak III: Cisto de alto risco de ser canceroso, que pode exigir cirurgia para remoção.
Cisto Bosniak IV: Cisto canceroso, que geralmente exige cirurgia para remoção.
A classificação de Bosniak é importante porque ajuda os médicos a determinar o risco de um cisto ser canceroso e a escolher o melhor tratamento. Por exemplo, os cistos Bosniak I e II são geralmente tratados com acompanhamento regular, enquanto os cistos Bosniak III e IV são geralmente tratados com cirurgia para remoção. É importante lembrar que a classificação de Bosniak é apenas uma ferramenta e que a decisão final sobre o tratamento deve ser feita em conjunto com o médico, levando em conta o tamanho dos cistos, a presença de sintomas e o estado geral de saúde do paciente.(1–5)






