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A importância da prevenção e detecção precoce do câncer de testículo: entendendo os fatores de risco




O câncer de testículo é uma doença que afeta principalmente homens jovens e adultos. Fatores de risco incluem histórico familiar, síndrome de Klinefelter e testículo não descido (criptorquidia). A incidência varia de acordo com a região geográfica e o grupo étnico, mas, globalmente, é estimado que cerca de 1 em cada 250 homens desenvolverá câncer de testículo ao longo da vida. No Brasil, a incidência varia entre 5 e 7 casos a cada 100 mil homens, sendo a incidência mais elevada entre homens de 20 a 39 anos.(1–7)


O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassonografia e biópsia. Os marcadores tumorais mais comuns são a alfa-fetoproteína e a beta-hCG. Os tratamentos incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em casos de remoção do testículo, é possível colocar uma prótese para restaurar a aparência e a função do testículo. É importante que os homens estejam atentos aos sinais e sintomas do câncer de testículo e procurem ajuda médica se necessário.


A recuperação pós-cirurgia para câncer de testículo varia de acordo com o estadiamento da doença, bem como a extensão da cirurgia realizada.

A cirurgia, chamada orquiectomia, é geralmente realizada com anestesia geral e leva cerca de 1 a 2 horas. Após a cirurgia, o paciente pode precisar ficar internado por alguns dias para monitoramento e cuidados pós-operatórios.

Durante o período de recuperação, o paciente pode sentir dor e desconforto no local da cirurgia, mas esses sintomas podem ser controlados com medicamentos analgésicos. Além disso, é comum sentir inchaço e vermelhidão no local da cirurgia, mas isso deve diminuir com o tempo. O paciente também pode sentir cansaço e fadiga durante a recuperação. (6–8)


O médico pode recomendar exercícios leves e atividades físicas para ajudar no processo de recuperação e evitar complicações. É importante seguir as orientações médicas e evitar atividades extenuantes até que seja dada a liberação. O tempo de recuperação varia de acordo com cada paciente, mas geralmente leva de 4 a 6 semanas.

O paciente precisará fazer acompanhamento com o médico para verificar se está tudo bem e se há necessidade de tratamentos adicionais.


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1. Gutema H, Debela Y, Walle B, Reba K, Wondiye H. Testicular self examination among Bahir Dar University students: application of integrated behavioral model. BMC Cancer [Internet]. 4 de janeiro de 2018 [citado 20 de janeiro de 2018];18. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5755162/

2. Siegel RL, Miller KD, Jemal A. Cancer statistics, 2018: Cancer Statistics, 2018. CA Cancer J Clin. janeiro de 2018;68(1):7–30.

3. Maroto P, Anguera G, Martin C. Long-term toxicity of the treatment for germ cell-cancer. A review. Crit Rev Oncol Hematol. janeiro de 2018;121:62–7.

4. Fung C, Sesso HD, Williams AM, Kerns SL, Monahan P, Abu Zaid M, et al. Multi-Institutional Assessment of Adverse Health Outcomes Among North American Testicular Cancer Survivors After Modern Cisplatin-Based Chemotherapy. J Clin Oncol. 10 de abril de 2017;35(11):1211–22.

5. L H, C E, O G, BX F, GO O, EJ E, et al. Testicular cancer incidence trends in the United States (1975−2004): Plateau or shifting racial paradigm? Public Health. setembro de 2008;122(9):862–72.

6. Weissbach L, Boedefeld EA, for the Testicular Tumor Study Group. Localization of Solitary and Multiple Metastases in Stage II Nonseminomatous Testis Tumor as Basis for a Modified Staging Lymph Node Dissection in Stage I. J Urol. julho de 1987;138(1):77–82.

7. Hajdum S, Whitmorjer W. Distribution of retroperitoneal lymph node metastases in testicular germinal tumors. 1974;(2):9.

8. Masterson TA, Cary C. The Use of Modified Templates in Early and Advanced Stage Nonseminomatous Germ Cell Tumor. Adv Urol. 2018;2018:1–5.




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