Hoje concedi uma entrevista ao jornal O Estadão sobre o rastreamento e a prevenção do câncer de próstata.
Abaixo um resumo dos 10 principais tópicos do conteúdo:
1. Preocupação com excesso de exames de detecção de câncer de próstata em homens em idade avançada.
2. Novas diretrizes dos EUA recomendam não realizar triagem de rotina para câncer de próstata em homens com mais de 69 ou 70 anos, ou com menos de 10 a 15 anos de expectativa de vida.
3. Tratamento agressivo em casos de baixo risco pode causar mais danos do que benefícios em pacientes idosos.
4. Dados sobre o alto índice de tratamento agressivo em casos de câncer de próstata de baixo risco nos Estados Unidos.
5. Diferença entre o cenário norte-americano e brasileiro em relação aos exames e diagnósticos de câncer de próstata.
6. Importância de reforçar campanhas de prevenção e aprimorar os métodos de análise para determinar a vantagem do tratamento.
7. Indicação da Sociedade Brasileira de Urologia sobre o início dos exames de próstata aos 45 anos para todos os homens e aos 40 anos para os grupos de risco.
8. Avaliação individualizada da expectativa de vida, riscos e benefícios na decisão de tratamento do câncer de próstata.
9. Estatísticas sobre a incidência e mortalidade do câncer de próstata no Brasil.
10. Exames de detecção, como toque retal e coleta de Antígeno Prostático Específico (PSA), e métodos de confirmação diagnóstica, como biópsias e exames de imagem.
Para ler a entrevista completa, acesse o link pelo QR code
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