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A relação entre obesidade e disfunção erétil.

A obesidade afeta 26,8% da população, ou uma em cada quatro pessoas no país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os homens desse grupo estão em maior risco de ter disfunção erétil (DE), também conhecida como impotência sexual, embora esse termo não seja mais utilizado.


A DE é o nome técnico para a dificuldade ou incapacidade de manter uma ereção rígida o suficiente para atingir uma atividade sexual satisfatória. Trata-se de um problema muito comum, que atinge 2 milhões de brasileiros, com causas variadas, de ordem psicológica ou física.

A obesidade pode levar à DE por um compilado de complicações. O primeiro ponto a se observar é que indivíduos obesos têm um nível menor de testosterona em circulação, o principal hormônio sexual masculino. Manter suas taxas adequadas é fundamental para atingir a ereção e manter a libido em dia.


Porém, a relação não é apenas hormonal ou fisiológica. Questões de saúde mental, como depressão e ansiedade, podem estar por trás tanto da obesidade quanto da disfunção erétil. Nessa linha de raciocínio, cabe dizer que muitas vezes estar acima do peso abala a autoestima, trazendo insegurança e incômodos com a própria aparência na hora do sexo, o que só atrapalha a situação.


Para ler a matéria completa publicada pela Veja Saúde, sobre a relação entre obesidade e disfunção erétil e como isso pode afetar também na fertilidade, acesse aqui.






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