Durante minha apresentação neste vídeo, discuti a vigilância ativa como opção de tratamento para homens com câncer de próstata localizado e de baixo risco.
Comecei explicando a história da vigilância ativa e como ela é comparada com outras opções de tratamento, como cirurgia e radioterapia. Também abordei as vantagens e desvantagens da vigilância ativa.
Expliquei o que é câncer de próstata, incluindo fatores de risco, sintomas comuns e a importância do diagnóstico precoce. Também falei sobre a escala de Gleason e como ela é usada para determinar a categoria de risco.
Discuti os critérios para seleção de pacientes para vigilância ativa e como é feito o monitoramento durante o protocolo, incluindo a frequência das avaliações, que podem incluir PSA e biópsia. É importante destacar que há variação na prática em diferentes estudos.
Abordei os gatilhos para intervenção durante a vigilância ativa, incluindo a definição de progressão da doença e a falta de acordo sobre os gatilhos para intervenção.
Mencionei o Oncotype, uma ferramenta que pode ajudar a determinar se um paciente é adequado para a vigilância ativa e evitar a cirurgia.
Também apresentei as diretrizes para vigilância ativa em diferentes países e a necessidade de estudos colaborativos para determinar a seleção de pacientes seguros, monitoramento e gatilhos apropriados para intervenção.
No geral, é importante que pacientes e seus médicos discutam as opções de tratamento disponíveis e tomem uma decisão informada e individualizada. A vigilância ativa é uma opção cada vez mais considerada para homens com câncer de próstata localizado e de baixo risco, e é uma abordagem que vale a pena ser considerada.
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